Como nota introdutória deste virgem blog, nada mais importante há como a clarificação de conceitos. Para tal, será necessário mais do que uma básica dança de dedos e teclado do computador: juntaremos ao slow um elemento impotantíssimo nomeado CÉREBRO! Assim será a primeira dança, esbanjando charme e conhecimento!
Mas afinal o que desejamos nós?
Aprender e conhecer formas de comunicar com a sociedade, com vista à utilização de meios tecnológicos, tendo em conta que estamos cada vez mais "sociáveis" usando este "cérebro tecnológico" que nos coloca à sua disposiçao um vasto conjunto de informações e redes sociais que nos permitem estabelecer contacto com TODOS os que também o utilizam, entre muitas outras coisas cujas não iremos aqui referir.
Comunicar o quê?
O que de mais importante há para a sociedade (ou deveria haver) para ser uma sociedade: EDUCAÇÃO!
Não, não é ensinar, como na escola ou em casa!
Então?
Então... Vamos tentar (nota bem: TENTAR!) clarear as ideias. O que não será a coisa mais fácil porque a primeira vez que se lê algo, o importante e mais complicado é digerir/traduzir. Se até alguns professores admitem (aqueles que admitem) não ter ideias nítidas sobre o que é a EDUCAÇÃO, para nós será impossível explicar (mas vamos tentar), uma vez que - começando já aqui a mostrar a primeira luz - é um conceito de tal modo amplo que podemos falar de quase tudo na base da EDUCAÇÃO.
Disse-nos - parece que outrora mas só lá vai um semestre - a nossa professora de Introdução às Ciências da Educação, Doutora Clara Costa Oliveira que, até durante o sono deveriamos saber de cor e salteado, o que é educar: "Criar condições para cada pessoa desenvolver integral e harmoniosamente todas as suas dimensões, colocando-as ao serviço da comunidade" (Declaração de Nairobi: Educação Permanente e Comunitária)
Algo que se parece om o que a escola básica faz mas... Não tem nada a ver!
A formação/ensino é um importante, e cada vez menos dispensável, elemento do desenvolvimento integral. Mas outros elementos jamais deveriam poder pôr-se de parte, tais como os valores que nos permitem seguir caminho para a nossa vida.
É importante que estejamos formados fundamentalmente em três dimensões: Profissional (formação/ensino); Social (comunidade); Pessoal (o "eu" e o que me ajuda: Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948)
Educação é para sempre; é o que nos faz distinguir dos animais irracionais. Para ser racional não basta pensar: Tem que se educar e deixar-se educar eternamente!
O que seria de um grão de areia do deserto... Sem o deserto?
A sociedade encontra-se em constante mudança, então, a EDUCAÇÃO e reeducação será eterna, seja ela explícita ou implícita; quer queiramos, quer não!
Em torno de nós encontra-se um enorme lar, cuja educação deve ser preservada (até porque não temos para onde fugir); e nesse lar encontram-se muitos "eu's": A comunidade; e a nossa ética e moral, que fica por conta de cada um (por si).
Para educar é útil(íssimo) comunicar, e nada mais actual do que a tecnologia, que nos oferece uma gama de vantagens inacreditáveis: Telemóveis, televisões, comutadores e o que mais nos facilita: A Internet, que tem vindo a evoluir de um modo fantásticamente rápido! É o que nos permite publicar este artigo para comunicar e/a aprender!
Sem mais demoras, pela primeira vez nos despedimos:
Saudações Académicas!
Ribeiro-Dias, J. (2009)
Educação - O Caminho da Nova Humanidade. Das Cosias às Pessoas e das Pessoas aos Valores. 1ª ed, Papiro. Porto